Continuação de Magia do Naal

Muitas crianças morreram e os homens do Rei não encontraram Jesus, ele havia de sobreviver até pelo menos os 33 anos de idade para dar exemplos ao mundo, de como se praticar o bem e como se condenar o mal. Todos os anos era comemorado o aniversário dele, todos os dias era comemorado o prazer de viver com ele, na presença dele. agora sentimos falta das orientações para o bem, boa parte do povo aprendeu fazer o mal e acha que está certa. Nós que praticamos o bem, devemos continuar comemorando o Natal de Jesus porque acreditamos que ele ainda continua em nosso meio, nos ensinando, nos protegendo, nos livrando dos ímpios, tipo aqueles que queriam matá-lo bem no inicio de sua vida na terra. Vejamos como os homens ímpios correm atraz dos homens bons até hoje, só porque conseguimos casa para morar, uma familia para viver juntos, um carro para nos deslocarmos quando necessário, empregos de destaque em meio aos outros. Quando observam que somos felizes, nos perseguem até transformar nossas vidas igual a deles, sequestros, assaltos, asassinatos, é o que fazem paranos desestabilizar, até os filhos matam os pais para poder ficar com o que já é deles, antecipam a entrega da erança com amorte dos que lhes geraram, criaram, formaram, educaram, enfim. Porque devemos continuar comemorando o Natal, porque nos bate uma sensação de perdão, de arependimento dos errros, de vontade de viver bem, de alegria, é como uma magia esta época, pois lembramos que Jesus sofreu bastante e não ficou com raiva de ninguem, há quem nos dera ter esta sensibilidade, perdoar 100% aos que nos ofenderam.

Magia do Natal.

Quer perdoar alguem, quer ser perdoado? Aproveite a época de natal, se aproxime da pessoa que quer perdoar comece falando do menino Jesus e das coisas que aconteceram por conta dele, Exemplo: quantas crianças morreram durante o tempo que caçavam o menino para matá-lo, ninguem tinha certeza quem seria o menino procurado, então deram uma ordem, matem todos os meninos com esa idade e assim sendo ele será morto

Continuação Certificado

Escrever só é bom por isso, veja o tamanho da introdução do assunto certificado do primeiro grau. Chegou a semana do provão e eu seguia um ritual muito bobo, mas eu acreditava naquilo. Não comia carne e nem tomava café, driblava todos os tipos de aborrecimento que podiam me perseguir, concentração total! Eu trabalhava a noite toda no almoxarifado da Tungstenio e passava o dia fazendo provas, a noite, depois que eu conferia os serviços que os colegas fasiam durante o dia, eu estudava para a prova da manhã, depois que almoçava estudava para a prova da tarde. na véspera da prova de ciencia que seria pela manhã, estudei somente geografia, quando descobri que não estudei ciencias, fiquei bastante nervoso! passei da porta da sala de aula desligado, meus colegas logo observaram que eu estava nervoso, minha carteira era a de número 57 e a minha prova tambem tinha o mesmo número, me sentei na carteirade número 75, pois o colega ainda não havia chegado, só podia assinar a prova depois que a fiscar altorizasse e eu não obedeci a regra, assinei a prova do colega, aí tiveram que apagar tudo com maior cuidado para poder aproveitar a prova do amigo, tudo isto porque fiquei nervoso por um simples erro que cometi. Finalmente fiz a prova de ciencia e tirei a nota que precisaria para passar, 50 de rombo. Finalmente, no dia 26/07/1980, quando o Diário de Natal publicava a visita do Presidente João Batista Figueiredo a Natal, publicava tambem o meu nome como aprovado em todas as disciplina ministradas no supletivo de Primeiro grau em Currais Novos. Inclusive me orgulho em dizer que em algumas disciplinas passei sozinho, nunca quiz ser mais de que ninguem, mas fui mais aplicados de que outros que não passaram em todas. OSPB eu passei junto com 15, CIENCIAS eu passei junto com Iracema Maria Amorim, MATEMÁTICA passei sozinho, HISTÓRIA: passei sozinho, EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA passei junto com 18 colegas, PORTUGUES E LITERATURA passei junto com Fca Pereira da Costa GEOGRAFIA passei juntamente com 19 pessoas. Fizeram uma festa muito grande e me homenagearam no Laions Clube onde estudamos o projeto conquista.

Certificado de1º Grau - Em C.Novos

Venho escrevendo algumas memórias sobre a Região do Seridó, principalmente sobre os lugares onde vivi, já não havia feito isto por que não dispunha de tempo, por minha própria conta e com um grande prazer, sempre fui escravo do trabalho, amo tabalhar. Porem, já com mais de 60 anos vividos com muito prazer, resolvi impor um limite nas minhas atividades, comecei trabalhar aos 12 anos quando parei de estudar por morar num lugar subdesenvolvido, meu pai analfabeto mas não me deixou ficar na rua desocupado, minha grande escola foi o trabalho, Iniciei a vida profissional aos 18 anos com carteira registrada e exercie várias ativiades dentro das minerações por quem ainda sou apaixonado. me aposentei aos 42 anos de idade por ter exercido 15 anos dentro dos subsolos sobre a agressão das atividades insalubres e periculosas, agora são 20 anos de trabalho depois de aposentado, sem perder nenhum dia de atividade, só parava durante as férias e algumas até trabalhei. Para exercitar a memória venho escrevendo algumas coisas que não são muito do interesse das pessoas, são coisas minhas, meu irmão é quem gosta ler as coisas que escrevo sobre meu passado. Aqui já escrevi que parei de estudar aos 12 anos, em 1959, Entre 1968 e 1970, comecei alfabetizando alguns adutos para requererem os títulos de eleitores por conta da prefeitura do então prefeito Aurino Fernandes, Santana do Matos, contra meu gosto, eu não gostava de Aurino. Passado o período eleitoral transformei a alfabetização numa escola mais gradual, ou seja, ensinava até a 4ª série primária, eu ensinava a 40 pessoas desde da alfabetização até a 4ª série. Deus me ajudava e eu dava conta, eu precisava e os alunos tambem, pois, no Bodó, nesta época só existia esta Escola neste nivel. Em seguida chegou em Bodó, por intermédio do Padre Monteiro, minha querida e comadre Francisca Adelino, para ensinar a primeira etapa do 1º grau, aí deixei de ensinar e fui aprender, ou seja fui provar que já tinha conhecimento suficiente a nivel de curso primário, para receber meu certificado, o primeiro da minha vidaem 1973, dalí fui para Cêrro Corá para faser datilografia, por conta da Mineração Sertaneja. Este curso equivalia a informática de hoje, em seguida continuei indo para Cêrro Corá fazer a 2ª etapa do primeiro grau. Concluie a 7ª série com sucesso e fui obrigado a parar e me mudar para Natal onde só passei um ano. Voltei para Currais Novos e lá resolvie recoperar o tempo perdido. Primeiro me submetie ao projeto conquista durante 03 meses, aí resolvi me escrever no provão do supletivo do 1º grau, me escrivi nas 07 disciplinas contra a vontade da Diretora que achava que eu não passaria em todas, insisti e gastei todas as minhas finanças na inscrição.

Ainda sobre Currais Novos

Lembranças do Potyguar embalado, ganhando dos times do Rio de Janeiro, de Minas Gerais, do Ceará, da Paraiba e dos nossos ABC e América, dava prazer ir ao Estádio vê-lo jogar. Saudades dos campeonatos de salão do CESI. enfim, modesta a parte, me sentia uma pessoa importante

da cidade: falava na Rádio Currais novos todo domingo pela manhã no programa da juventude franciscana, ao meio dia fazia um programa de Segurança do Trabalho e enfatizava muito a segurança do lar e do trânsito, tinha um senhor com o pseudônimo de cupim, tocava vialejo muito bem e eu colocava ele para tocar no programa para representar os amigos mineiros, eram

eles que pediam. ainda na rádio, todos os dias, auxiliava Luiz Sátiro de Matos(Lulinha) no programa resenha esportiva bola na rêde, para mim era o máximo, ainda me experimentaram

num programa perto da meia noite, chamado saudades tambem tem vez, era só música Popular dos grandes vultos do passado. Perto da meia noite quando saia do IVP, ainda tinha esta simples mais muito gostosa atividade comunicativa. sinto muita saudade de Dacilio Pereira, um dos primeiros funcionarios da Rádio Brejuí (Currais Novos ) ajudei a promover missões evanjelicas no bairro do Matadouro. Fasia parte com a minha familia de um grupo de amigos onde sentíamos o prazer de viver, Paulo Romão possuia um caminhão para trabalhar e aos domingos nos levava aonde quizéssemos ir, Cruzeta , Totoró, Acarí, Gargalheira, enfim. Aninha da Farmacia Divina com seu esposo, Gracinha de Luiz Candido, Paulo Jorge, a filha de José Valquirio, era um grupo de mais de 20 pessoas. Promovíamos qualidade de vida. No meio do texto me referi a um título, saudades tambem tem vez, agora eu quero dizer que saudades tanbem maltrata. Saudades dos Jogos no campo da Mina Brejuí com o meu querido Cantareira.

de Manequim, Aurino, Jerônimo, Mifita, Lulinha, Marreca, Geraldinho, eita que tempo bom!!

Saudades de Currais Novos.

Durante aquele episódio dos mineiros do Chile, me lembrei muito das minerações de Currais Novos, onde trabalhei como Técnico de Segurança a cetenas de metros no subsolo, 07 anos na Tungstênio do Brasil, na Mina Boca de Laje e na Mineração Tomaz Salustino, na Mina Brejuí, durane 03 anos. Foram os 10 anos da minha vida mais bem vividos! no meio de amigos, envolvido no seio da sociedade curraisnovense, participando de eventos importantes, trabalhando no Aéro Clube, no Estadio de futebol Coronel José Bezerra, ajudando promover campeonatos entre as minerações do municipio, participando do torneio da independencia entre os mineiros jogadores e as empresas da cidade, estudando no meu querido Instituto Vivaldo Pereira=IVP, onde fui lider e vice presidente do Gremio, onde fui participante da banda marcial tocando tuba, sinto saudade de todos os meus colegas de aula e de meus professores, lembro-me de fatos que ocorreram e que eu tentei ajudar resolver problemas: no ultimo ano do curso de auxiliar de escritório, tivemos falta de professores em sala de aula e: modesta a parte, meus colegas fasiam que eu e João Maria , por parecermos os mais aplicados, fazer revisão das matérias nos dias que faltavam os professores, era muito gostoso fazer isto, ficava-mos eu e João debatendo as materias no quadro e os colegas outros, participando, perguntando, questinando e valorizando o evento. Tiveram momentos difíces, que já faltara tempo e tivemos que acabar com a pausa do recreio e a grande maioria se revoltou e inventou de trazer merenda de casa para comer durante as aulas, aquilo era um protesto absurdo, todo mundo jantava antes das aulas, eles queriam que voltasse a pausa para ficar a vontade durante 10 minutos, eles traziam rapadura com farinha para comer durante as aulas, ali onde eu provei pra mim mesmo que eu exercia liderança, evitei que continuasse a merenda, fiz eles entenderem que o aprendizado era mais importante, evitei que os 1500 alunos fizessem greve e quebra-quebra no colegio pois, jácogitam essa ideia, a noite eu saia em todas as salas de aula para falar com os alunos que a greve não resolveria o problema, corriamos o risco de oerder o ano todo. A partir dali vieram estagiários e conseguiram alguns professores e de outras cidade e assim deu tudo certo. Terminamos o curso, fui o orador da turma e tive que fazer um discurso sentimental e de improviso na Presença do Saudoso Governador Cortez Pereira, paraninfo da turma concluinte. Meus professores queriam que eu e João Maria fizessémos vestibular naquele ano, eu não aguentei, trabalhava e estudava sem perder nenhum dia durane todo o curso, João Maria submeteu-se e passou lotado no vestibular, ele era muito aplicado!

Entre os animais que relacionamos na memoria do 1º centenario de Bodó, está tambem a caipora, tambem chamada de CABOCLO DO MATO, que era invisivel e açoitava os cachorros quando caçavam. O Sr. Manoeal Enedino, ainda hoje é vivo e conta esta história da caipora com muita segurança e verdade, pois isso acontecia com os cachorros dele, pois era o calçador mais famoso do Bodó.

O CLIMA: é seco, e frio, é tropical, semi-árido e serrano, nasmadrugadas dos meses de maio e junho, os termômetros marcam até 14º centigrados. A distancia de Bodó para Natal é 105 km e fica a 500 metro acima do nivel do mar. Os primeiros moradores do lugar foram: José Francisco de Macedo, que fez a 1ª casa, hoje é Fazenda Bela Vista, do saudoso João Zezinho. Os outros foram:Luiz Mizael, Elias Grande, Juvino Teieira, Manoel Silvestre, Francisco Vitorino, (Chico Fino) Joana Soares, a mãe do Rei D. José, de Simão Soares e de Maria de Miguel Águido. Outros grupos como vitorino que levam o pseudônimo de Xixi, Augusto Pereira com Pseudônimo de Manu, Macedo apelidado de Bolão, sabino, Enedino, Tenâ, Moreno, Paz, Águido, Tomaz, alem de pequenos grupos que tambem tiveram suas importancia no povoamento. Os casamentos aconteciam entre os proprios parentes, de cada união se constituia uma nova familia. Exemplos de casamentos entre parentes: Augusto Santos e Rita, Augusto Filho de Santos Xixi e D. Cutia, Rita filha de Enoque e da popular Miminha, que era irmã de Cutia, a mãe de Augusto, O esposo de Cutia era irmão de seu Chagas que era casado com Anorinda tia de Rita. Outro exemplo é o Sr. Enedino casado com D. Maria irmã de Ana Sabino, casada com Zé Sabino irmão de Enedino.

Menorias do 1º Centenario de Bodó

ORIGEM DO NOME, VETAÇÃO E CLIMA

Por volta de 1850, ás margens do rio umbuzeiro e do seu afluente Papa-terra, começou a população humana da região que mais tarde foi batizada com o nome de Bodó, no municipio de Santana do Matos no RN. A região é constituida de um relevo ondulado, com serras, morros, planaltos, planices, chapadas, córregos, riachos e depressões. O solo é agiloso e rochoso, sendo a argila de pouca espessura e a rocha florando constantemente na superficie. As rochas são divercificadas: xisto, calcário, epidoto, turmalina, granada, granito, mágma sedimentares, Wolastonitas, pegmatito, mica, opala, birmute, pirita, bauxita, barita e muitas outras que agregam a sheelita, colombita, berilo, molibidênio, ferro maganez e etc.

A vegetação é rasteira do tipo caatinga, composta de: catingueira, marmeleiro, angico, baraúna, velame, favela, mufumbo, mata-fome, feijão brabo, joão mole, mulungu, umbuzeiro, umburana, arueira, carauba, canafista, oiticica, juazeiro, alem de cáctos como; facheiro, cardeiro, xique-xique, coroas de frades, palmatorias e etc.

A fauna já foi cheia de uma biodiversidade: onça pintada e vermelha, viado, raposa, tatu, maracajá, tamanduá, tacaca, preá, punaré, lagartos, tejuaçus, mocó, timbu, siriemas, juritis, asa-branca, rolas, gavião, papa-sebo, papa-lagarta, graúnas, concriz, galo da mata, canario, pintasilgas, cobras de todos os tipos, como: cacavel, jararaca, surucucu, salamandras, corais, goipebas, caninanas, tabuleira, cobrade cipó e outras.

Música de Joel de Ambrosio/Roque Fancisco

Estava lembrando-me que já tivemos no Bodó um tocador de fole chamado Roque Francisco, ele tocava uma música no seu fole de 08 baixos que nunca ninguem tinha ouvido outra pessoa tocar:
Um dia compadre Joel, muito encapetado, disse: fiz uma letra para colocar na música de Seu Roque: e começou a cantar dentro da música ja existente; a muturumba de paia carnaubár, menina boa de papai, mamãe xeirar: iso, só isso! repetido várias vezes, pois, a música tambem era assim: Queria que esta lembrança service de homenagem a meu amigo Joel, eu o considero como amigo, porque ele sempre foi fiel a mim, já me arranjou empregos, já brincamos muito juntos, já pulamos muitos carnavais alegres, já trabalhamos juntos, andamos muito de bicicleta, dividíamos uma republica na Mina Cafuca, pegava-mos passarinhos nos cajueiros, em fim, sempre foi muito contente e brincalhão e sabia porque cantava( Flor do meu bairro) Tomara que alguem que conheça ele, leia isso e diga que estou mandando um grande abraço.

CURIOSIDADES:

a) A capela de Bodò foi edificada em 1929, as telhas foram doadas por Zé João( José Maia do Nascimento, o pai de Maroquinha de Luiz Magro.

b) O padre de Santana nesta época , era chamado Pedro vinha á Bodó montado a cavalo para celebrar as missas, devido o nome do padre e ser ele o primeiro celebrante da capela de Bodó, já

quizeram colocar o nome do lugar - São Pedro, Servulo Pereira queria que fosse S. Pedro do pedestal.

c) O cemitério de Bodó está situado num lugar chamado simião, Ali morava um senhor por nome de Simão, uma noite ele deu uma pisa nos retirantes que por ali passava, por que eles tiveram a coragem de bater em sua porta, a partir desta noite o Simão ficou famoso.

d) O homem mais teimoso de Bodó, chmava-se Belisio, numa noite de inverno vindo para Bodó comprar querozene, encontrou um sapinho numa poça d'água que coachaa fazendo É ÉÉÉ...,Seu Belisio parou e falou: Não é! o sapo continuou, ele tambem continuou e assim passaram a noite. Até que amanheceu e o sapo se calou e seu Belisio se considerou vitorioso na teima.

e) Um dia ele andava mais o Sr´Hermínio, o pai de Maria Rosa, caçando mocó, conseguiu matar dez(10 ) mocó grande e um pequeno, neste dia ele conseguiu teimar com ele mesmo, se aquele era um mocó ou um filho de mocó, começou dizendo sozinho em vóz alta: matei dez mocó e um filho de mocó, não,matei ll mocó, não des e um filho de mocó; nesta teima Seu Hermínio chegou, pois estava escondido vendo e ouvindo a teima do senhor Belisio com o Sr, Belisio.

f) O primeiro gari de Bodó chamava-se João Bolão, avô de Chico Maceda. Atuou nos anos de 50 a 58. Era tambem zelador do olho d'água aí próximo a João Zezinho.

g) Quando faltava água no açude de Bodó, o povo ia buscar no açude de Baixios num Jipão adquerido na 2ª gerra mundial.

h) A mina Bodó promovia uma festa para os filhos dos trabalhadores, chamada a festa do Barandão, avia pau de sebo, gato no pote e muitos confeitos e pastilhas para a meninada, alem de presentes como brinquedos, meu irmão Walderedo uma vez recebeu um navio movido a pilhas, era muito admirado naquele tempo! 45 anos atraz.