sexta-feira, 8 de abril de 2011

Tragédias, Armamento livre, população refém

Um dia já perdemos uma grande oportunidade para diminuir e quem sabe, até acabar com a mortalidade de pessoas por conta de tiros com armas de fogo. O então Presidente Lula, colocou em nossas mãos um referendo, o poder de decidirmos sobre o desarmamento no Brasil, ele sabia que com poucas armas em poucas mãos haveria poucas mortes por tiros. Mas nós ainda não somos politizados o suficiente para resolvermos estas questões. Sempre somos iludidos com campanhas mentirosas e contra as nossas vantagens. Os mentirosos diziam na campanha contra, que era muito ruim acabar com a fabricação de armas no Brasil, não podíamos deixar de importar armas, ninguém devia ser proibido de usar armas, que os homens de bem necessitavam de armas em suas casas, disseram que os homens de bem se defenderiam com armas de fogo, que a fabricação de armas e munição era responsável por um grande número de emprego: Tudo isso era mentira para deixarmos com esta miséria infiltrada no meio de nós matando inocentes, pais de familias, pessoas de bem, e quando um bandido mata alguém, logo aparece muitos advogados para dizer que foi em legítima defesa, logo podemos pensar que os bandidos tem mais direito a vida que as pessoas de bem. A alguns anos atrás os loucos viviam presos e em camisas de força, agora os que se fazem de loucos vivem soltos matando, roubando, estuprando, assaltando, quando é pego vai logo para o médico para saber se tem problemas mentais, se disserem que sim, não vai preso. Que brasil é esse meus irmão.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Cont. História de um individuo

No primeiro ano de Luiz na Escola o relacionamento dele com os outros era muito limitado! apenas as tres meninas e o Galego de joão Tenã, isso durou uns 04 meses. Ele saia com o galego para o roçado e nocaminho o Galego matava auguns passarinhos, galo da mata, por exemplo: muito pequeno, assim amesmo eles comiam assados, eram tão pequenos que depois de assados ficavam só aquelas bolinhas de sal, alem disso uma parte ficava colada no espeto, mas com muita farinha era ótimos, assim eles disiam. Depois Luiz foi conquistando outras amisades, os recreios e os passeios escolares serviam para isso. Pois, na sala de aula e na rua Luiz não queria conversa com aninguem, tinha medo de Maneiro, de papa-figo, de João Bolão e das tres noites de escuro. Outros amigos de Luiz foram: Joel Paz, Pedro Xixi, Manoel de Chagas, Nozinho, Zenaide,Jóia Caraú, Manoel Rosáfico, josé Siqueira e uma turma de meninas como:Maria Rosa, Libia, Maria Rita, Rita de Soledade,Teodora, Lourdes Quitéria, Quininha, esta ultima substituia a professora de vez enquando na sala de aula. Ainda Ducéu, Euzani, Francisquinha de Adelia, Francisquinha da padaria, Tereza Marcos e outras, havia tambem umas pirralhas como Maria, Nazaré, Terezinha, Irene de Tereza, Clélia, Darckinha, Clebia, Saletinha, Dalva e Terezinha de Joaquim Rodrigues.

Cont. História de um individuo

Nas viagens que o menino fasia para buscar o leite, se encontrava com um homem que se debatia no achão e foi ficando com medo de ir as ruas, aquele homem tinha o pseudonimo de maneiro e era doente, por isso se debatia no chão. Foi nestas mesmas andanças que Luiz conheceu o Sr. Roque Birro, o pai de Onofre, ele estava construindo os pitisqueiros de Severino Nogueira, dentro do mercado, quem no Bodó não conheceu aqueles mostruários de miudesas que havia na mercearia de Serino Nogueira? Primeiro ano de Luiz na Escola foi em 1954, a mãe dele riscava no caderno com a ponta da tesoura as letras consoantes e vogais e ele cobria com um lápis grafite para dar cor a escrita. Leu a carta de ABC e a cartilha do povo, neste período já aprendeu a ler corretamente, a primeira série ele leu o 1º livro de leitura e lá se encontrou com Vovó de mentira, Zizí, o Indez, que menino bem educado, o leiteiro e outras histórias de literatura. Mais tarde, ainda na primeira série estudou no livro infancia brasileira, na segunda série ele leu o livro Nosso Brasil, onde aprendeu tudo sobre patriotismo, no infancia brasileira aprendeu as 04 operações de contas, um pouco de gramática portuguesa, geografia e história do Brasil, no 3º e 4º ano foi adotado o livro infancia brasileira e era muito completo o ensinamento, já via a história e a geografia do mundo. em 1959, concluiu a primeira etapa do primeiro grau, sua professou foi embora para Angicos e ele parou por um grande período a marcha colegial.

Cont. História de um individuo

Dona Zefirina morava na casa que hoje mora Manoel de Chagas, dado o preço do leite e a dificuldade de ir buscá-lo, Seu chico Vitor resolveu ir buscar a cabra de Luiz que ficara em Lagoa Nova, foram juntos, o pai e o filho, quando já viajavam com a cabra meia noite, sim o sol não podia está quente se não a bicha não andava, estava amojada e não podia sofrer, Luiz tangia e Seu Chico puchava. Chegaram no Bodó lá pelas 08 horas da manhã do dia seguinte, dalí pra frente Luiz teria o que fazer, buscar ração para a cabra, saia ele e sua mãe dele para buscar ramas de feijão brabo e outros vejetais para alimentar a cabrinha. Bem, a cabra deu cria e resolveu o problema do leite de Luiz, e tornou-se numa atividade para ele desenvolver todos os dias. Pela manhã soltava a bicha e deixava os cabritos presos para ela poder voltar. Depois a fazenda foi aumentando e ele já precisava estudar, mas asssim mesmo dava conta do estudo e do rebanho. Primeira Escola de Luiz foi no Grupo escolar Vivaldo Pereira e o nome da Escola era: Escola Isolada de Bodó. Sua primeira professora foi Dona Maria Marta Caraú, (Mariínha), seus primenros amigos foram: Terezinha, Socorrinha, Deuzinha e Galego de João Tenã. Depois apareceu Pifita de Seu Nequinho e Manoel de Sebastião da porteira, o segundo era sobrinho de Antonio Nogueira

Cont. História de um individuo.

Seu primeiro pensamento em namoro tambem começou alí na casa de sua avó. Por ocasião de uma novena, uma menina de sua idade, chamada Crinaura, sentou-se ao lado dele e começou a converçar sobre sua morada no sitio e a morada dele na rua. A partir dali, para Luiz aquilo era um alindo ramance infantil, ele demorava muito ver Crinaura, mas quando se encontravam conversavam muito. As primas de Luiz já estudavam, já eram adiantadas, tinham muitos livros e Luz adorava ver as ilustrações dos livros, alí ele viajava no tempo. Quandi Luz nasceu, em 1947, seu pai trabalhava na Mina Bodó, a uns dois anos, todo sábado o pai saia de Bodó com um saco de comida para Luiz e Dona Fasutina que permaneciam em Lagoa Nova, um dia já cansado da viagem que fasia semanalmente, decidiu conduzi-los para morar na terrinha onde tralhava. Portanto, em 1953, fez a mudança, era quase nada a mobilia, apenas uma cama e uma mala com as roupas. Luiz deixou a distancia, sua morada na fazenda, sua avó, seus primos e seugalamate e umacabra que sua avó havia lhe presentiado. Em Lagoa nova Luiz moravana fazenda e o leite era franco para sua alimentação, no Bodó foi diferente, ele se achava no lugar maior do mundo! não sabia nem sair de casa para ir busar seu leite de cada dia, na casa de Zéfirna, airmã de Franciscade João Zezinho.

Cont. História de um individou

Os primeiros brinquedos de Luiz foram ossos de bois, ele os considerava como vacas e touros dentro de pequenos currais feitos de pontas de paus, outros animais eram feitos de frutas de cardeiro, colocava palitos de paus em formas de pernas e assim imaginava que fosse um bicho. outros brinquedos eram caixas de fósforos vazias, carretéis de linha vazios, dalí vieram os primeiros carrinhos, na frente da fazenda existia um galamate onde Luiz brincava, sempre com Chico Dionisio. Galamate era um toco fincado no chão com altura de 050 m e um pau furado no centro de seu comprimento e encaixado naponta do toco, aquilo rodava como um carrocel, um menino em cada extremidade do pau furado que rodava. Toda semana Luiz ia para o sitio Cabeço, onde morava sua Avó Maria Piaba, numa pequena casa de 03 compartementos apenas, ali acomodava: Dindinha, Tatinha, Tichico, Caim, Bilem, Cícero, Raimundo, Gorete, Lourdes e Carminha, nos finais de semana aumentava Luiz e Dona Fasustina. Para o menino não havia lugar no mundo melhor que aquele sitio, entre os primos, tios e a avó Dindinha. Dali, a noite, sem sair de casa avistava a Cidade de Currais Novos devido a iluminação elétrica, anos 1952 e 53.
Sua Vovó passava a noite quase inteira na beira do fogo, para o mesmo se manter aceso, era a iluminação da casa, o fogo era feito entre 03 ]trempes de pedras no chão da conzinha.

História de um individuo

Ele nasceu em 04 de junho de 1947, numa localidade chamada Grota no municipio de Currais Novos, mais precisamente na região do distrito de Lagoa Nova RN, é filho de Francisco Visctor de Oliveira e Faustina Ferreira de Oliveira (falecidos), morou nesta localidade onde nasceu, até os 03 anos e idade, de lá foi amorar na sede do distrito, numa fazenda do Sr. José Guedes, um dos grandes fazendeiros do municipio de C. Novos. A fazenda era instalada no meio da rua do Distrito, com a frente voltada para a lagoa e para os grandes cuarrais habitat dos animais. Até os 0000006 anos morou na fazenda e tinha a função de pastorar o gado comendo no campo para evitar a invasão dos animais a outras propriedades. Durante este período seu amigo de infancia era Chico Dionizio o pai de Junior, com quem pastorava o gado. Os dois saiam com o rebanho para o cercado do Sr. José de Lima, montados e rebanhando um média de 100 animais. Luiz montava uma mula chamada quixaba e Tico um jumento chamado Passo Branco. Luiz de tão pequeno não podia subir e nem descer da montaria, enquanto estava no campo não descia da burra, seu colega era mais velho, mas tambem pequeno, não podia ajudá-lo. Nas horas de folga Luiz frequentava aulas de catecismo na Capela de S. Francisco, próximo a fazenda onde morava. lá ele foi batizado e crismado.