sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Ainda sobre Currais Novos

Lembranças do Potyguar embalado, ganhando dos times do Rio de Janeiro, de Minas Gerais, do Ceará, da Paraiba e dos nossos ABC e América, dava prazer ir ao Estádio vê-lo jogar. Saudades dos campeonatos de salão do CESI. enfim, modesta a parte, me sentia uma pessoa importante
da cidade: falava na Rádio Currais novos todo domingo pela manhã no programa da juventude franciscana, ao meio dia fazia um programa de Segurança do Trabalho e enfatizava muito a segurança do lar e do trânsito, tinha um senhor com o pseudônimo de cupim, tocava vialejo muito bem e eu colocava ele para tocar no programa para representar os amigos mineiros, eram
eles que pediam. ainda na rádio, todos os dias, auxiliava Luiz Sátiro de Matos(Lulinha) no programa resenha esportiva bola na rêde, para mim era o máximo, ainda me experimentaram
num programa perto da meia noite, chamado saudades tambem tem vez, era só música Popular dos grandes vultos do passado. Perto da meia noite quando saia do IVP, ainda tinha esta simples mais muito gostosa atividade comunicativa. sinto muita saudade de Dacilio Pereira, um dos primeiros funcionarios da Rádio Brejuí (Currais Novos ) ajudei a promover missões evanjelicas no bairro do Matadouro. Fasia parte com a minha familia de um grupo de amigos onde sentíamos o prazer de viver, Paulo Romão possuia um caminhão para trabalhar e aos domingos nos levava aonde quizéssemos ir, Cruzeta , Totoró, Acarí, Gargalheira, enfim. Aninha da Farmacia Divina com seu esposo, Gracinha de Luiz Candido, Paulo Jorge, a filha de José Valquirio, era um grupo de mais de 20 pessoas. Promovíamos qualidade de vida. No meio do texto me referi a um título, saudades tambem tem vez, agora eu quero dizer que saudades tanbem maltrata. Saudades dos Jogos no campo da Mina Brejuí com o meu querido Cantareira.
de Manequim, Aurino, Jerônimo, Mifita, Lulinha, Marreca, Geraldinho, eita que tempo bom!!

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Saudades de Currais Novos.

Durante aquele episódio dos mineiros do Chile, me lembrei muito das minerações de Currais Novos, onde trabalhei como Técnico de Segurança a cetenas de metros no subsolo, 07 anos na Tungstênio do Brasil, na Mina Boca de Laje e na Mineração Tomaz Salustino, na Mina Brejuí, durane 03 anos. Foram os 10 anos da minha vida mais bem vividos! no meio de amigos, envolvido no seio da sociedade curraisnovense, participando de eventos importantes, trabalhando no Aéro Clube, no Estadio de futebol Coronel José Bezerra, ajudando promover campeonatos entre as minerações do municipio, participando do torneio da independencia entre os mineiros jogadores e as empresas da cidade, estudando no meu querido Instituto Vivaldo Pereira=IVP, onde fui lider e vice presidente do Gremio, onde fui participante da banda marcial tocando tuba, sinto saudade de todos os meus colegas de aula e de meus professores, lembro-me de fatos que ocorreram e que eu tentei ajudar resolver problemas: no ultimo ano do curso de auxiliar de escritório, tivemos falta de professores em sala de aula e: modesta a parte, meus colegas fasiam que eu e João Maria , por parecermos os mais aplicados, fazer revisão das matérias nos dias que faltavam os professores, era muito gostoso fazer isto, ficava-mos eu e João debatendo as materias no quadro e os colegas outros, participando, perguntando, questinando e valorizando o evento. Tiveram momentos difíces, que já faltara tempo e tivemos que acabar com a pausa do recreio e a grande maioria se revoltou e inventou de trazer merenda de casa para comer durante as aulas, aquilo era um protesto absurdo, todo mundo jantava antes das aulas, eles queriam que voltasse a pausa para ficar a vontade durante 10 minutos, eles traziam rapadura com farinha para comer durante as aulas, ali onde eu provei pra mim mesmo que eu exercia liderança, evitei que continuasse a merenda, fiz eles entenderem que o aprendizado era mais importante, evitei que os 1500 alunos fizessem greve e quebra-quebra no colegio pois, jácogitam essa ideia, a noite eu saia em todas as salas de aula para falar com os alunos que a greve não resolveria o problema, corriamos o risco de oerder o ano todo. A partir dali vieram estagiários e conseguiram alguns professores e de outras cidade e assim deu tudo certo. Terminamos o curso, fui o orador da turma e tive que fazer um discurso sentimental e de improviso na Presença do Saudoso Governador Cortez Pereira, paraninfo da turma concluinte. Meus professores queriam que eu e João Maria fizessémos vestibular naquele ano, eu não aguentei, trabalhava e estudava sem perder nenhum dia durane todo o curso, João Maria submeteu-se e passou lotado no vestibular, ele era muito aplicado!

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Entre os animais que relacionamos na memoria do 1º centenario de Bodó, está tambem a caipora, tambem chamada de CABOCLO DO MATO, que era invisivel e açoitava os cachorros quando caçavam. O Sr. Manoeal Enedino, ainda hoje é vivo e conta esta história da caipora com muita segurança e verdade, pois isso acontecia com os cachorros dele, pois era o calçador mais famoso do Bodó.

O CLIMA: é seco, e frio, é tropical, semi-árido e serrano, nasmadrugadas dos meses de maio e junho, os termômetros marcam até 14º centigrados. A distancia de Bodó para Natal é 105 km e fica a 500 metro acima do nivel do mar. Os primeiros moradores do lugar foram: José Francisco de Macedo, que fez a 1ª casa, hoje é Fazenda Bela Vista, do saudoso João Zezinho. Os outros foram:Luiz Mizael, Elias Grande, Juvino Teieira, Manoel Silvestre, Francisco Vitorino, (Chico Fino) Joana Soares, a mãe do Rei D. José, de Simão Soares e de Maria de Miguel Águido. Outros grupos como vitorino que levam o pseudônimo de Xixi, Augusto Pereira com Pseudônimo de Manu, Macedo apelidado de Bolão, sabino, Enedino, Tenâ, Moreno, Paz, Águido, Tomaz, alem de pequenos grupos que tambem tiveram suas importancia no povoamento. Os casamentos aconteciam entre os proprios parentes, de cada união se constituia uma nova familia. Exemplos de casamentos entre parentes: Augusto Santos e Rita, Augusto Filho de Santos Xixi e D. Cutia, Rita filha de Enoque e da popular Miminha, que era irmã de Cutia, a mãe de Augusto, O esposo de Cutia era irmão de seu Chagas que era casado com Anorinda tia de Rita. Outro exemplo é o Sr. Enedino casado com D. Maria irmã de Ana Sabino, casada com Zé Sabino irmão de Enedino.

Menorias do 1º Centenario de Bodó

ORIGEM DO NOME, VETAÇÃO E CLIMA
Por volta de 1850, ás margens do rio umbuzeiro e do seu afluente Papa-terra, começou a população humana da região que mais tarde foi batizada com o nome de Bodó, no municipio de Santana do Matos no RN. A região é constituida de um relevo ondulado, com serras, morros, planaltos, planices, chapadas, córregos, riachos e depressões. O solo é agiloso e rochoso, sendo a argila de pouca espessura e a rocha florando constantemente na superficie. As rochas são divercificadas: xisto, calcário, epidoto, turmalina, granada, granito, mágma sedimentares, Wolastonitas, pegmatito, mica, opala, birmute, pirita, bauxita, barita e muitas outras que agregam a sheelita, colombita, berilo, molibidênio, ferro maganez e etc.
A vegetação é rasteira do tipo caatinga, composta de: catingueira, marmeleiro, angico, baraúna, velame, favela, mufumbo, mata-fome, feijão brabo, joão mole, mulungu, umbuzeiro, umburana, arueira, carauba, canafista, oiticica, juazeiro, alem de cáctos como; facheiro, cardeiro, xique-xique, coroas de frades, palmatorias e etc.
A fauna já foi cheia de uma biodiversidade: onça pintada e vermelha, viado, raposa, tatu, maracajá, tamanduá, tacaca, preá, punaré, lagartos, tejuaçus, mocó, timbu, siriemas, juritis, asa-branca, rolas, gavião, papa-sebo, papa-lagarta, graúnas, concriz, galo da mata, canario, pintasilgas, cobras de todos os tipos, como: cacavel, jararaca, surucucu, salamandras, corais, goipebas, caninanas, tabuleira, cobrade cipó e outras.